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[27 de agosto] Dia Nacional do Psicólogo: conheça a terapia fora do consultório

Crédito da foto: Assessoria de imprensa

Quando se fala em terapia, a primeira coisa que vem à cabeça, provavelmente, é o clássico divã em uma sala fechada, porém, existe uma modalidade que vem quebrando barreiras e se espalhando por parques, bares, cinemas, e até a própria casa do paciente, se for a preferência dele e o desejo estiver alinhado à estratégia do próprio psicólogo. É o acompanhamento terapêutico.



“Nessa linha da Psicologia, o profissional atua junto do paciente na vida cotidiana dele, podendo, desta forma, observar as reações de cada pessoa em determinada situação e, também, ver in loco a dinâmica familiar, por exemplo”, explica Filipe Colombini, psicólogo e fundador da Equipe AT, especializada em Acompanhamento Terapêutico. “A consequência deste atendimento mais próximo é o desenvolvimento de habilidades de forma mais ativa, pragmática e intensiva, possibilitando um planejamento e desenvolvimento de autonomia”, conta.


Veja, a seguir, mais detalhes sobre o AT:



Qual o diferencial do AT como modalidade terapêutica? “Ao usar locais diferentes do consultório clássico, o psicólogo que faz o trabalho de AT consegue ter acesso direto a situações vivenciadas pelo paciente todos os dias, por exemplo, como a vida na escola ou dentro de casa, e, também, como é o relacionamento da pessoa com a família, por exemplo”, diz Colombini. “Além disso, o vínculo costuma ser mais rápido e intensivo porque as pessoas costumam se sentir mais confortáveis em seu ambiente, o que até reforça laços entre psicólogo e paciente”, afirma o especialista.



Como funciona o trabalho do AT ou acompanhante terapêutico? “A ideia é o psicólogo atender o paciente em seu ambiente natural, procurando, principalmente, estar nos lugares onde ele sente maior dificuldade”, conta Colombini. “O AT pode acompanhar os estudos de crianças e adolescentes que têm dificuldades para o aprendizado, por exemplo, ou mesmo passear, fazendo a exposição social no shopping com um paciente com compulsão por compras, e, até mesmo, intervir junto com a família dele dentro de casa”, relata o psicólogo. “Outra atuação possível é acompanhar pessoas autistas na escola para o desenvolvimento de habilidades sociais e de estudo”, completa.



Quanto tempo dura o tratamento com um AT? “Primeiramente, nós fazemos uma avaliação do paciente para compreender seus desafios e problemas enfrentados, para sugerir a melhor abordagem, bem como a frequência de sessões”, explica Colombini. “Sabemos que cada caso é um caso, porém o AT costuma apresentar uma atuação mais ativa e intensiva do que a terapia convencional, sendo que o profissional, muitas vezes, consegue intervir em casos onde o terapeuta convencional não teve resultados efetivos”, afirma o CEO e fundador da Equipe AT.



Em quais casos o AT é recomendado? “Qualquer pessoa pode se beneficiar do tratamento oferecido por um AT, porém, é mais frequente a procura ou recomendação da modalidade para o atendimento de pessoas com maior dificuldade para colocar em prática àquilo que é analisado e orientado, o que é essencial na terapia convencional. Também é comum o AT ser indicado para pessoas com dificuldade de socialização ou para interagirem em determinados ambientes”, conta o especialista. “Tanto as crianças e adolescentes, como adultos se beneficiam da psicoterapia fora do consultório”, diz Colombini. “A atuação fora do consultório é tão importante quanto à atuação dentro do consultório. Há necessidade e demandas para todas essas modalidades”, reafirma o CEO da Equipe AT.


Mais sobre Filipe Colombini: psicólogo, fundador e CEO da Equipe AT, empresa com foco em Acompanhamento Terapêutico (AT) e atendimento fora do consultório, que atua em São Paulo (SP) desde 2012. Especialista em orientação parental e atendimento de crianças, jovens e adultos. Especialista em Clínica Analítico-Comportamental. Mestre em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Professor do Curso de Acompanhamento Terapêutico do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas – Instituto de Psiquiatria Hospital das Clínicas (GREA-IPq-HCFMUSP). Professor e Coordenador acadêmico do Aprimoramento em AT da Equipe AT. Formação em Psicoterapia Baseada em Evidências, Acompanhamento Terapêutico, Terapia Infantil, Desenvolvimento Atípico e Abuso de Substâncias.



Por assessoria de imprensa

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