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Com certificação de qualidade, Hospital 5 de Outubro comemora 15 anos

Localizada no interior paraense, histórico de certificações elevam padrão de qualidade do hospital para níveis internacionais

Fachada do Hospital Cinco de Outubro em Canaã dos Carajás (Crédito da foto: Assessoria de Comunicação ).

Próximo de completar 15 anos, aniversário que será comemorado na terça-feira, dia 5, o Hospital 5 de Outubro também celebra uma das conquistas mais importantes de sua história.

Neste ano, a Organização Nacional de Acreditação (ONA), entidade sem-fins lucrativos integrada à uma rede mundial que analisa a qualidade dos hospitais, conferiu ao 5 de Outubro a certificação Acreditado Pleno.

Também conhecida como ONA 2, o selo de qualidade é um dos mais importantes aplicados no Brasil. Na prática, significa que o hospital segue padrões internacionais de qualidade e segurança assistencial dedicados aos pacientes.

“A história do 5 de Outubro é marcada por reconhecimentos de projeção nacional e internacional, mas a conquista da ONA 2 é extremamente importante porque ela eleva o nível de qualidade do hospital a um patamar internacional”, resume o diretor Hospitalar Tárik Lima.

Ele acrescenta que a qualidade do atendimento é resultado, principalmente, do conhecimento técnico dos profissionais que atuam no hospital, comprometimento com o paciente e, também, a infraestrutura disponível para o atendimento.

“Agora, o 5 de Outubro pertence a um seleto grupo de hospitais do Brasil, norteados pela alta qualidade, segurança assistencial e gestão eficiente”, observou Tárik.

O desempenho da unidade se destaca pelos baixíssimos índices de não conformidades. “Por exemplo, no segundo nível de acreditação a unidade precisa alcançar pelo menos 80% de conformidades dos requisitos avaliados. Nós aqui do 5 de Outubro alcançamos 99,6%”, explicou o diretor Hospitalar.

Para conquistar a certificação, o hospital, que é o único privado do município, passou por uma avaliação, em maio deste ano, realizada pela equipe do Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES), responsável por aproximadamente 62% de todas as certificações do Brasil.

O 5 de Outubro também já conquistou o certificado do Programa Nacional da Qualidade (PNQ), concedido pelo Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), que reconhece a qualidade e segurança da assistência, e o “Green Kitchen”, selo internacional que chancela a qualidade e a sustentabilidade do serviço de nutrição da unidade.

Na pandemia, o 5 de Outubro foi referência para atendimento aos casos de pacientes com Covid-19, se desenvolvendo assistencialmente para atender inclusive alta complexidade, sem registrar, até o momento, nenhum óbito pela doença.

Localizada em uma área remota do país, a unidade é a principal referência de atendimento para cerca de 1,6 milhão de pessoas da região sudeste do Pará. Fundado pela empresa Vale, o Hospital 5 de Outubro foi projetado para apoiar as operações da Mina Sossego e, também, comportar a implantação do projeto S11D, maior complexo minerador da história da mineradora. Desde 2006, é gerenciado pela Pró-Saúde, uma das maiores entidades filantrópicas de gestão de serviços hospitalares do país.

“Aqui cuidamos de vidas, de restabelecer a saúde das pessoas primando pela segurança assistencial e integridade. É onde nascem os novos cidadãos canaenses, onde as pessoas buscam assistência em saúde com humanização e qualidade. Essa linda história é digna de reconhecimento e nos sentimos realizados com todas as conquistas”, afirmou o diretor.

Aniversário de 15 anos

Para comemorar a data — terça-feira (5/10) —, o Hospital Cinco de Outubro realizará uma atividade de confraternização e ações ao longo das próximas semanas, com homenagens aos profissionais, palestras, oficinas e até mesmo sessões de Quick Massagem.

“A proposta é oferecer atividades recreativas e de relaxamento que proporcionem a confraternização entre colegas, fortaleçam o orgulho de pertencer à instituição e tragam bem-estar físico e mental aos colaboradores”, explica Ananda Silva Assunção, supervisora de Recursos Humanos.



Por Ederson Oliveira (Analista de Comunicação Pró-Saúde).

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