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Patrocinar a inclusão garante medalha de ouro à Estácio no Dia do Atleta Paralímpico

Signatária do Pacto pelo Esporte e apoiando paratletas nos jogos, Estácio prova que forma campeões dentro e fora da sala de aula

Yeltsin Jacques, aluno de Educação Física da Estácio (Crédito da foto: Daniel Zappe).

Que os paratletas brasileiros deram um verdadeiro show no Japão nós já sabemos, o que causa curiosidade é o que eles fazem para se manter após as competições, período em que a cortina se fecha e que fantasma da falta de patrocínio reaparece na vida de muitos. No Dia Nacional do Atleta Paralímpico (22 de setembro) a Estácio, universidade que é parceira do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) desde 2016, com o Programa Atleta Cidadão – iniciativa que tem ajudado a estimular o desenvolvimento dos paratletas por meio de concessão de bolsas de estudos – traz essa importante reflexão sobre o assunto.

Ao longo dos últimos 15 anos, a Estácio já investiu mais de R$ 200 milhões no Esporte em diversas frentes, como o apoio com bolsas de estudos para atletas e paratletas, verbas diretas, leis de incentivo, promoção de eventos esportivos, projeto sociais e diversas ações alinhadas com a sua missão de “Educar para Transformar”. Todo o trabalho realizado pela instituição está ligado ao Pilar Esporte que engloba o Terceiro Setor e que dá oportunidades para que jovens em vulnerabilidade social possam praticar esportes e, assim, terem uma melhora significativa nas condições de aprendizado, cidadania e formação de valores.

De acordo com Marcelo Lourenço, professor do curso de Educação Física da Estácio, os paratletas brasileiros nos deram muitos motivos para comemorar. “O desempenho do Brasil no número de medalhas de ouro foi o segundo melhor da história nos jogos, porém, é importante ressaltar que nem só de medalhas vive o esporte paralímpico e que o incentivo dado por instituições impacta diretamente no desempenho dos paratletas. “Não estou falando de resultados em quadra ou campo, mas sim de inserir na sociedade pessoas que por vezes não teriam a chance de demonstrar o seu talento ou de ter uma formação adequada com os valores do esporte, em virtude do preconceito e exclusão”, salienta o coordenador.

Atualmente, a Estácio apoia mais 700 atletas e paratletas brasileiros e desenvolve, não apenas em ano de grandes competições, uma série de ações junto ao Instituto Olímpico Brasileiro como, por exemplo, a parceria para o curso da Academia Brasileira de Treinadores e a cessão de espaços em diversos campi espalhados pelo Brasil para aplicação de avaliações e treinamento. Toda essa interação entre o esporte e a educação permite que os atletas e paratletas tenham condições de se preparar de forma adequada e, assim, obterem bons resultados nas competições. Prova disso é a conquista da 100ª medalha de ouro do Brasil, marca registrada pelo paratleta Yeltsin Jacques, aluno de Educação Física da Estácio, na prova dos 1500m T11, com o registro do novo recorde mundial da prova.

Dentro da agenda ESG, a Estácio tem tido atenção especial ao cuidado na transição de carreira dos alunos atletas e paratletas. No aspecto social cabe destacar as opções de carreira e estudo que são proporcionadas pela universidade aos esportistas de alto rendimento que encerram sua jornada ainda jovens. No quesito governança a instituição tem prezado por uma conduta de transparência ao se tornar signatária do Pacto pelo Esporte, desde a sua criação, em 2015 e, também, ao usar das leis de incentivo para assegurar que clubes e confederações desenvolvam cada vez mais projetos esportivos.

Assim como a educação, o esporte – que é um dos principais pilares do Programa de Responsabilidade Social da Estácio – deve estar presente desde antes do ensino superior, pois constrói as bases e ajuda a semear um futuro promissor entre crianças e jovens. O programa da instituição atualmente apoia organizações como a Escola Zico, Escola de Vôlei Bernardinho, Instituto Guga Kuerten, Instituto Fernanda Keller e Instituto Reação, exemplos claros de projetos que tem o esporte como ferramenta de inclusão. Idealizados por grandes nomes do esporte nacional, estes projetos devolvem para sociedade todo o apoio que atletas, hoje renomados, tiveram em sua carreira.

Estácio no Esporte

Com mais de 50 anos de tradição, a Estácio – uma das maiores e mais respeitadas instituições de ensino superior no Brasil – é a universidade que mais investe no esporte. Por acreditar que o Esporte envolve a construção de valores, incentivo à superação e à autonomia com ética, espírito coletivo e compromisso social e, por entender, que quando associado à educação, promove transformações duradouras, há mais de 10 anos, a Estácio vem formando campeões dentro e fora da sala de aula e promovendo eventos esportivos, projeto sociais e diversas ações alinhadas com a sua missão de “Educar para Transformar”.

A Estácio já formou mais de mil competidores e, atualmente, apoia mais 700 atletas e paratletas com bolsas de estudos. Cerca de 10% dos atletas e paratletas que representaram o país nas Olimpíadas de Tóquio são alunos da Estácio, incluindo medalhistas, como o nadador Fernando Sheffer e a tenista Laura Pigossi. Além deles, grandes nomes do esporte como Sandra Pires - formada em Educação Física; Marcelinho Machado, formado em Marketing; Daniele Hypólito, aluna de Marketing; Laís Souza, estudante de História; entre outros destaques.

A Instituição, que também é signatária do Pacto pelo Esporte, tem parcerias com Confederações, Federações, Institutos ligados ao esporte, como o Instituto Fernanda Keller, Instituto Guga Kuerten, Instituto Reação, Comitê Olímpico do Brasil, e Comitê Paralímpico Brasileiro. Todo o trabalho é realizado no Pilar Esporte e envolve o Terceiro Setor, dando oportunidades para jovens em vulnerabilidade social a praticar esporte, estimulando uma melhora significativa nas condições de aprendizado, cidadania e formação de valores.



Por Fabiana Otéro - Assessoria de Imprensa.

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